quinta-feira, dezembro 31, 2009

The Who


O The Who é uma das principais bandas de rock do mundo. A banda inglesa, que surgiu em 1964, foi uma das precursoras do ópera rock. Outra característica que deu fama a banda foi a tradição de destruir os instrumentos no final de cada show, especialmente o guitarrista Peter Townshend e o baterista Keith Moon.

Esse vídeo é da música "Water". Ela foi apresentada pela primeira vez no Festival da Ilha de Wight
, em 1970. Nela você pode ver toda a energia das performances da banda, bem como a relevância de suas letras. Não encontrei nenhuma tradução decente para o português (se alguém se habilitar coloque nos comentários), então segue a letra em inglês.

Com certeza é uma boa dica para esse final de 2009 e começo de 2010.




Water

(Pete Townshend)

The foreman over there hates the gang
The poor people on the farms get it so rough
Truck drivers drive like the devil
The policemen, they're acting so tough
They need water
Good water
They need water
And I'm sure there isn't one of us here who'd say no to somebody's daughter
No, no, no

The foreman over there hates the gang
The poor people on the farms get it so rough
Truck drivers drive like the devil
The policemen they're acting so tough
They need water
Good water
They need water
And maybe somebody's daughter

Indian Lake is burning
New York skyline is hazy
The River Thames is turning dry
The whole world is blazing

We need water
Wow yeah, good water
Ooh, we need water
And maybe somebody's daughter

Ah give me give me good water
A give me give me give me good water
Give me good water
Please don't refuse me, mister
I seen your daughter at the oasis
And I'm beginning to blister

My Chevrolet just made steam
Your crop is layin' foul
My grass skirt's lost its green
I'm alive, but I don't know how

I need water
Good good water
They need water

Give me give me give me good water
Give me give me give me good water
Give me give me give me good water

Somebody, champagne!

sábado, dezembro 19, 2009

Nova diretoria do DCE é formada

As eleições do DCE são proporcionais, ou seja, a ocupação dos cargos é feita pelo número de votos conquistados por cada chapa. Essa divisão, que tem o nome de "chamada", foi realizado no dia de ontem, 14/12, na sala do DCE. A chapa número 1 - Movimentação, tinha direito a ocupar 15 cargos e a chapa número 2 - DCE por Você, 16 cargos. Conforme a votação obtida as chapas se intercalavam na escolha das coordenadorias e diretorias do DCE. No final a composição da nova direção da entidade ficou assim:

Coordenador Integração Estudantil: Reginaldo Leonel Ferreira

Coordenador Patrimônio e Finanças: Paulo Roberto Correa Couto

Coordenador de Comunicação: Rafael Bueno

Coordenadora de Cultura: Bia Maitelli Ferrigo

Coordenadora de Ensino: Camila Bertoldo

Coordenador de Pesquisa: Lucas Mateus de Souza

Coordenador de Extensão: Fabian Tamura

Coordenador de Assistência Estudantil: Diogo Martinelli

Coordenadora de Combate às Opressões: Alexandra Castilhos

Coordenador de Formação: Vinícius Postali

Coordenadora de Campi e Núcleo: Renata Martins Leite

Direção de Cursos Sequênciais: Conrado Hanke

Direção de Pós Graduação: Moacir Camerini

Direção Carvi: Eduardo Valduga

Direção Camva: Paulo Augusto Streck Filho

Direção Nucan: Maico Diego Ludeki Martins

Direção Nugua: Paulo Roberto Figueira Xavier

Direção Nupra: Daniel Tonon

Direção Nuver: Rutineia Goretti de Lima

Direção Nufar: Caroline Dalegrave

Direção Nvale: Ronaldo Henker

Direção CCBS: Naiara Conterno

Direção CCET: Wagner Battessini

Direção CCEA: Jenifer Barbosa

Direção CCHC: Sharon Ramos

Direção CEFE: Marcelo Cesco

Direção CCJU: Vinícius da Silva Nascimento

Direção CEAA: Bruna Frizzo

Direção CCAB: Eduardo Pasini

Direção CECC: Daiane Mello

Direção CECI: Ronaldo Camargo

As chapas acordaram entre sí transformar as suplências em direções de centros que foram desmembrados neste ano. A posse da nova diretoria foi quinta feira (17/12) às 19 horas no Centro de Convivências da UCS.

quarta-feira, setembro 16, 2009

Realmente cabe tudo na internet

A nossa Exma. Governadora do Estado, Yeda Crusius, aventurou-se na internet.

Agora ela tem um blog (http://www.blogdayeda.com/) e um twitter.(http://twitter.com/blogdayeda).

O interessante, ou não, é que é a Yeda mesmo que escreve - segundo fontes do próprio Piratini (vai saber). Algumas postagens são da assessoria mas passariam pelo crivo da governadora.

No blog tem comentário mas eles são moderados. Por enquanto só tem comentário favorável. Será que ninguém leu o blog? Eu fiz um comentário lá, juro que fui bem educado, vamos ver o que acontece.

Eu acho isso bastante positivo, pois se a Yeda passar bastante tempo na blogsfera ela passará menos tempo governando o Estado. Levando em conta o desvio de 44 milhões do Detran, as escolas de lata, a criminalização dos movimentos sociais, o estado que menos investe em saúde, entre outras coisas isso será muito bom para o Rio Grande do Sul.

Então que tal uma campanha para que a Yeda saia do Piratini e invista na carreira de blogueira?

Ah, um detalhe importante. O blog da Yeda, ao contrário do Blog do Planalto, tem direitos reservados, então se você quiser copiar alguma coisa dele (vai saber, né?) isso é proibido. Bastante normal já que o Azeredo, o cara do AI5 digital é do mesmo partido da Yeda.

terça-feira, setembro 08, 2009

Sonho de Computador

O vídeo abaixo foi o trabalho final da disciplina de Ciberespaço e Criação na Cultura Digital I, do curso de Bacharelado em Tecnologias Digitais.

A idéia básica do vídeo era que pudessemos experimentar técnicas de gravação e edição em vídeo digital, sendo que obrigatoriamente o grupo deveria "atuar" no vídeo.

Depois de um começo bastante difícil com muita dificuldade para definir "o que fazer", surgiu um pequeno conto - que eu publiquei aqui - a partir daí nasceu um roteiro e o trabalho deslanchou.

Um detalhe bastante importante, também, foi a música do filme. Ela foi composta pelo Felipe Ferreira, o Bob.

Espero que curtam, e fiquem a vontade para comentar.


sábado, junho 20, 2009

Conferência Regional de Educação da Serra opta pela exclusão

Acontece por todo o país a Conferência Nacional de Educação que é uma iniciativa do governo federal. O primeiro semestre do ano de 2009 é o momento da realização das etapas municipais, que tiram seus representantes pra a etapa estadual que acontece em outubro de 2009, em POA.

Nesse processo Caxias optou pela construção de uma conferência regional, juntamente com outros 34 municípios, que aconteceu na última quarta-feira (17/06) em Farroupilha. O regimento da Conferência Regional criou um “funil” entre as mini ou pré-conferências e a conferência regional. Esse “funil” limitou a participação na etapa regional, algo que não consta no regimento nacional.

É importante salientar que a realização de pré-conferências não é o problema, a questão fundamental é que a etapa municipal não foi construída com a participação de todos os setores envolvidos na construção da Conferência Nacional de Educação. Movimentos sociais, movimento estudantil, movimento popular não foram chamados para participar. Isso fez com os dois únicos universitários de Caxias que estavam credenciados na regional eram estagiários da Secretaria Municipal de Educação.

O Diretório Central de Estudantes da UCS, que representa mais de 30 mil estudantes universitários de 8 cidades diferentes, em nenhum momento foi convidado para a construção do processo em Caxias do Sul. Apesar disso uma representação de 4 estudantes do campus de Caxias da UCS se fez presente na etapa regional, com o objetivo de contribuir com as reivindicações dos estudantes. Entre os 4 estudantes havia a presença de uma diretora da UNE, entidade que está mobilizando os estudantes pelo país na construção da Conferência Nacional de Educação.

Infelizmente a demonstração de disposição para participar não foi suficiente para sensibilizar a comissão organizadora regional. Em um primeiro momento não queriam permitir a entrada nos espaços de debate. Com muita pressão conseguimos participar dos grupos de discussão. Na plenária final foi apresentado um recurso solicitando que os nomes das quatro pessoas que participaram de todos os debates fossem incluídos na lista oficial de participantes para possibilitar a participação na etapa estadual da Conferência.

Lamentavelmente não conseguimos sensibilizar a comissão organizadora, que mesmo confrontada com o Regimento Nacional da Conferência, que diz que a participação pode ocorrer tanto na etapa municipal quanto na regional. Houve uma completa omissão por parte da presidente do Conselho Municipal de Educação de Caxias do Sul, da SMED, dos vereadores caxienses presentes. Felizmente contamos com o apoio e bom senso de outras pessoas que encaminharam uma proposta para que os representantes do DCE e da UNE pudessem participar da etapa estadual.

A Conferência Nacional de Educação é uma reivindicação histórica dos movimentos de educação e um espaço privilegiado para a construção das políticas educacionais para os próximos anos. A Conferência é para ser um espaço democrático, mas infelizmente não foi isso que aconteceu na discussão de Caxias do Sul. Nela era massiva a presença de gestores e professores da rede municipal. Pais, estudantes, universidades, cursos profissionalizantes, sindicatos, movimentos sociais eram quase inexistentes.

Em resumo a etapa foi extremamente excludente e somente privilegiou a participação do governo municipal. Essa atitude de exclusão da Secretária Municipal de Educação nos causa estranheza, pois não sabemos se ela aconteceu por descuido ou propositalmente. O Governo do Estado abertamente está boicotando as etapas municipais, regionais e não participará da estadual. Cabe lembrar que a atual secretária estadual de educação, Marisa Abreu, foi apresentada ao Rio Grande do Sul pelo governo Sartori.

terça-feira, maio 26, 2009

O que me fascina na tecnologia

Uma pergunta surgiu em uma disciplina da UCS. "O que no mundo tecnológico te fascina?" Essa foi a minha resposta. Alguém concorda? descorda?

O que me fascina no mundo tecnológico é que ele pode fazer um animal lento, que enxerga mal e fraco em um sucesso evolutivo.

O ser humano passou de alimento para outros animais a espécie com capacidade de mudar - e acabar com o planeta - utilizando da tecnologia. Desde as ferramentas mais simples, que inclusive são compartilhadas por nossos primos primatas (pedras como martelo, galhos como alavanca ou armas), até as mais avançadas que nos levaram ao espaço ou nos permite abrir uma garrafa de Coca Cola com facilidade.

O importante em relação a tecnologia é não julgá-la boa ou má. A mesma tecnologia que criou a bomba atômica também possibilita a cura de doenças e gera energia. O fascinante é encarar os dilemas éticos que ela nos traz. Podemos clonar um ser humano, mas devemos?

A tecnologia aliada a outra característica exclusivamente humana nos eleva a um outro patamar evolutiva. A arte é uma característica que só existe entre os humanos - por enquanto - e é ela que nos distingue enquanto seres. Fazemos e apreciamos a arte por que somos humanos. Arte e tecnologia nos permite não só representar o mundo mas também recriá-lo. Permite que a imaginação supere os nossos limites corporais, de tempo e de espaço.

Arte e tecnologia faz uma nova revolução evolutiva naquele animal lento, fraco e que enxerga mal. Agora não é mais o sucesso evolutivo que importa. Ele não precisa mais ficar fixo em seu meio, ele pode criar um mundo único. O universo passa a ser o limite.

terça-feira, maio 05, 2009

"Sonhar é acordar-se para dentro"*

É noite, olho pela janela e o lado de fora me parece familiar e estranho ao mesmo tempo. Acho que já vi essa imagem, na minha mente aparece a imagem de uma tela de Van Gogh. Sim, é Monticelli. Foi fácil descobrir. Continuo lendo meu livro. Estou calmo e tranquilo. A luz da vela quase não treme.

Derrepente percebo uma sombra, minha respiração começa a ficar acelerada. O que será essa sombra? O que está surgindo das profundesas da escuridão? Antes de poder pensar sobre isso apaga-se a vela e sou encoberto por um breu que luz nenhuma parecia penetrar. Tão logo como apareceu ele desaparece. Estou agora numa biblioteca. Na minha frente há livros, muitos livros, estantes e estantes de livros. Sinto um impulso, tenho que organizá-los. Um a um, um ao lado do outro, uma tarefa repetitiva. Minha respiração começa a acelarar cada vez mais, minhas mãos não param de executar a tarefa. Meu peito doi. Essa dor vai subindo pela minha garganta, não consigo segurar. Solto um grito tão alto que ele estremesse o ambiente.

Estou calmo novamente. Olho pela minha janela e vejo uma paisagem novamente. Não é mais noite. Vejo um campo e um pinheiro. Cores vibrantes e fortes inundam minha retina. Por que estou vendo quadros do Van Gogh? Agora estou pintando. Sobre a mesa há tinta, pinceis, uma cartolina. Estou feliz. Estou calmo, tranquilo. O que está se passando comigo?

Ouço um ruído. Minha sala começa a escurecer. Tenho medo de me virar. O pavor atinge minhas pernas. Um véu negro me encobre novamente. Nããããããããão!

Resurjo sentado em uma carteira escolar. Na minha frente lápis e papel. Começo desesperadamente a escrever uma combinação de dois números: 0 e 1. Para mim essas sequências tem lógica. Parece que eu as compreendo. Olho para o lado e há uma infinidade de pessoas iguais a mim fazendo a mesma coisa. O trabalho é cansativo. É exaustivo. Minha mão treme. Meu coração acelera. Meu estômago doi. É um dor aguda. Não consigo resistir.

Nesse momento ouço um bip. Tudo congelou. O que está acontecendo? Parece que a imagem está se desmanchando, tudo virou apenas uma combinação de zeros e uns.

Tudo fica preto. Uma outra imagem aparece...

¹O autor da frase do título é Mário Quintana.
² Esse conto se transformará em um vídeo para a disciplina de Cibercultura do curso de Bacharelado em Tecnologias Digitais da UCS.

³ Não entendeu? Entendeu tudo? Gostou? Não gostou? Comente.

segunda-feira, março 23, 2009

A mudança que não acham necessária

A vida realmente é uma caixinha de surpresas. Enquanto o mundo inteiro clama por mudanças existem pessoas que defendem a continuidade. Os exemplos são inúmeros das necessidades de mudar a sociedade e o jeito de fazer as coisas. Os governos antes neoliberais, sofreram uma pesada derrota em seu projeto com a crise provocada pela sua própria ideologia. Resultado? Mudar o sistema financeiro. Impor um controle maior aos bancos e aos especuladores. Até o impensável vão fazer, estatizações de bancos e empresas.

Na onda de mudança fez com que o belicoso (para ficar no politicamente correto) Bush, desse lugar ao diplomático Obama. Mudou a América Latina. Cada vez mais presidentes de esquerda (tá de centro-esquerda para contentar os mais ortodoxos). O último exemplo disso foi o presidente de El Salvador, Mauricio Funes, da Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional que já foi um grupo de guerrilha.

Esse preâmbulo é para constatar que a mudança, além de bem vinda é necessária. Então porque alguém imporia uma barreira para isso? Eu também não sei a resposta, mas a pergunta me deixa intrigado. Tudo começou numa tarde de sábado, quando participei de uma reunião onde estaria sendo discutido, o pretenso programa para uma chapa que concorreria as eleições de uma entidade.

Bom, aí já tem uma coisa errada. Estava discutindo programa depois de haver a discussão sobre a política de alianças. Já estava certo que haveria uma aliança tática e se manteria uma direção, que apesar de ter problemas, taticamente falando, era melhor do que estar fora. Beleza então. O que podemos fazer para melhorar a atuação da tal diretoria? Fiz uma fala onde apontei alguns problemas na condução das lutas da tal entidade. A necessidade dela se posicionar de forma mais independente e a importância de discutirmos uma nova cultura política de atuação no movimento.

Faço aqui um parênteses pois discutir uma nova cultura política é uma prática da organização política a qual milito, e esse é o principal diferencial de atuação nos movimentos e é o que ainda me faz acreditar que alguma coisa pode ter jeito na política, pois somos sujeitos da transformação, logo somos responsáveis por mudar o que achamos errado.

A minha fala foi até bem recebida pelos demais participantes da reunião. Alguns criticaram alguns pontos, outros concordaram com outros, mas o que mais me deixou intrigado foi a posição da pessoa que coordenava a reunião e pertence, paradoxalmente, a mesma organização. Pasmem, ele afirmou que como as pessoas passam muito tempo no movimento não podemos mudar a cultura política. Em resumo temos que fazer as coisas do mesmo jeito!

Não acreditei. A principal crítica é o uso proselitista do movimento. É a política do favor, do jeitinho. E aí alguém diz que isso não pode mudar. E esse alguém está em poder de tomar decisões e representar um grupo maior ainda. Repito, não acreditei.

Quando o pragmatismo no movimento chega até o ponto de você achar natural o desvio ético é que alguma coisa está muito errado. Eu fico pensando. É tão importante o poder que ele não pode ser relevado nem para manter a consciência? É tão fundamental ser direção que há o risco de negar tudo o que defende? Não consigo as respostas para isso, espero que os leitores desse texto me ajudem nos comentários.

Ao final da reunião não tive dúvida encontrei um representante da "velha política", na pior definição do termo.

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Simpons tem nova abertura em HD

Voltei aos posts. Acho que será um bom início. Os Simpsons uma das séries de maior tempo de duração na TV mundial acaba de ganhara uma nova abertura, agora em alta definição. A nova abertura traz a mesma sequência da apresentação dos personagens, entretanto ela acrescenta uma enormidade de elementos novos. Como exemplo tem o Leny caindo da escada quando coloca a placa de 3 dias sem acidentes, uma cena que revela o que acontece com a barra radiotiva que o Homer joga para fora do carro e várias outras.

Bom não vou estragar a surpresa. Abaixo está a janela do youtube para vocês conferirem a abertura. Bom divertimento




A propósito o Bart está escrevendo no quadro: "HDTV vale cada centavo"

sexta-feira, janeiro 02, 2009

Decepção

Dois mil e nove não começou muito bem, pelo menos para o meu computador. Hoje de manhã ele teimou em não inicializar. Na verdade não é a primeira vez que isso acontece e já está virando rotina. Agora fui obrigado a fazer um feriado forçado. O ruim de depender da tecnologia é não poder usar as ferramentas para o seu trabalho.

Bom isso é o custo de comprar equipamento usado. Já tô pensando que foi um péssimo negócio, mas fazer o que. É da vida. Enquanto isso estou usando o meu micro "velho". Muitos anos de uso e pouquíssimos problemas. Fica aí uma imagem de como deve estar o meu micro.

Ah, ele foi para o conserto. Vamos ver o que vai acontecer.